Ao cair da noite, já pode-se ver
O alaúde dedilhado ser
Pelas mãos do grande poeta
Quem o povo não crê
O bardo canta as coisas bonitas
O feio, por sua arte, bonito fica
Como uma rajada consciencial
Invade o vácuo da inércia
Tirando o homem da grande miséria intelectual
0 comentários:
Postar um comentário